Outubro Rosa: CPERS apoia a luta

Outubro Rosa: CPERS apoia a luta

Outubro Rosa: CPERS apoia a luta contra o câncer de mama

O Outubro Rosa é um movimento mundial de mobilização de prevenção do câncer de mama, que visa chamar a atenção sobre a patologia e a importância do diagnóstico precoce. O CPERS/Sindicato solicita a todos que avaliem em suas escolas a possibilidade de realizar debates, discussões, eventos que contribuam com o movimento. O sindicato mandou confeccionar uma faixa para colocar na porta de acesso à sede central, em Porto Alegre. A peça será instalada na sexta-feira, dia 10. A entidade também criou uma imagem para ilustrar a capa do seu perfil no facebook.

O câncer de mama é a maior causa de morte por câncer nas mulheres em todo o mundo. É a segunda causa de morte por câncer nos países desenvolvidos, atrás somente do câncer de pulmão, e a maior causa de morte por câncer nos países em desenvolvimento.

No Brasil, em 2014, são esperados 57.120 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres. As formas mais eficazes para detectar o câncer de mama são o exame clínico da mama e a mamografia.


De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), as mulheres representam mais de 80% dos docentes da Educação Básica brasileira.

http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=4012

Outubro rosa: saiba como identificar o câncer de mama

cancer de mama

Por: MAYARA RABELO

Os números assustam. Estimativas do Inca (Instituto Nacional de Câncer), indicam que o câncer de mama será responsável por 57.120 novos casos até o fim deste ano, representando 156 diagnósticos por dia. Em relação ao ano de 2012, são 4.440 ocorrências a mais da doença.

Alguns fatores podem estar contribuindo para o aumento desse número como a gravidez tardia, depois dos 30 anos, a decisão da mulher de não ter filhos, consumo de bebida alcoólica, má alimentação, sedentarismo e obesidade.

Segundo a Ginecologista e Obstetra Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), pós–graduada em Sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), o câncer de mama ainda não pode ser prevenido, mas sim diagnosticado com antecedência. “É importante a mulher conhecer o seu corpo e notar as mudanças que ocorrem na adolescência, especialmente o crescimento das mamas. O autoexame das mamas deve ser feito pela menos uma vez ao mês no mesmo dia do mês”, afirma.

Após os 40 anos, o exame de mamografia é indicado para detectar a doença. “A partir dessa idade é recomendado a mulher fazer pelo menos a mamografia uma vez por ano”, ressalta a ginecologista.

No início, o câncer de mama não apresenta sintomas. “Geralmente, a mulher só vai notar que existe alguma alteração na mama quando o tumor for palpável, apresentar manchas ou alterações na pele da mama, saída de um líquido do bico de mama”, explica a Dra. Erica.

Vale ressaltar que a dor mamária é um sintoma muito comum nas mulheres, mas nem sempre esse incômodo está associado ao câncer de mama. “A dor das mamas pode está associada a alterações hormonais ou emocionais. Entretanto, é importante se consultar com o ginecologista para fazer exames”, aconselha a médica.

Será que é câncer de mama?

Para descobrir o câncer de mama é necessário fazer um exame clínico, por imagens como ultrassom, ressonância e mamografia. “Após a suspeita do câncer de mama o médico encaminha a mulher para fazer um exame de biópsia para retirar um pedaço do tumor para análise”, comenta a Dra. Erica.

O câncer de mama pode ser benigno e maligno. O tumor benigno não é considerado cancerígeno, eles crescem lentamente e não invadem os outros tecidos e também não espalham pelo corpo. Já os malignos as células não conseguem ser controlados e podem crescer se espalhando.”Geralmente, o câncer de mama começa nas células do epitélio que reveste a camada mais interna do ducto mamário. Raramente o câncer inicia em outros tecidos”, diz a ginecologista.

O tratamento pode envolver quimioterapia, hormonioterapia, radioterapia e terapia. É importante levar em conta o impacto e os efeitos colaterais dos tratamentos na vida do paciente.

Sobre a médica

Ginecologista e Obstetra Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), pós–graduada em Sexologia pela Universidade de São Paulo (USP)


Site – www.ericamantelli.com.br

Fonte: Segs 

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