TJ-SP, professores devem receber

TJ-SP, professores devem receber

TJ-SP determina mais uma vez que professores recebam os dias parados

De acordo com desembargador, o governo deve respeitar integralmente a decisão liminar do Supremo Tribunal Federal, do dia 6 de julho, que determinou o pagamento

Fonte: Estadão.com  21 de agosto de 2015

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou, mais uma vez, na quinta-feira (20), que o governo do Estado deve pagar todos os dias descontados de todos os professores que fizeram greve. Depois que a paralisação foi considerada abusiva pelo tribunal, o governo suspendeu o pagamento dos dias parados de março e abril, que estava previsto para o próximo dia 24.

De acordo com o desembargador, Francisco Casconi, o governo deve respeitar integralmente a decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), do dia 6 de julho, que determinou o pagamento. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) informou que "cumprirá toda e qualquer decisão judicial". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fotos da greve de professores da rede estadual de SP 

10.abr.2015 - Professores da rede estadual de ensino em greve desde 13 de março se concentram em frente ao Estádio do Morumbi para ato da categoria, na capital paulista, nesta sexta-feira. Os docentes seguem em passeata até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, onde acontece uma assembleia do sindicato (Apeoesp) Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo

23.abr.2015 - Após a reunião entre uma comissão de professores em greve e o secretário Herman Voorwald, houve um princípio de tumulto em frente à Secretaria de Educação, na praça da República, na região central de São Paulo, nesta quinta-feira (23). Como a reunião terminou sem acordo, alguns professores tentaram invadir o prédio e a PM jogou gás nos manifestantes Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo



17.abr.2015 - Professores da rede estadual de São Paulo realizam nova assembleia no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista. Entre as pautas reivindicadas pela categoria estão o aumento salarial de 75,33%, aplicação da jornada do piso, contratação dos professores temporários, o reajuste do vale-alimentação e vale-transporte; entre outras Dario Oliveira/Código 19/Estadão Conteúdo


13.mar.2015 - Os professores da rede estadual de São Paulo aprovaram uma greve por tempo indeterminado. Eles querem 75,33% de aumento salarial, reabertura de salas fechadas, contratação dos professores temporários, convocação de concursos, entre outras reivindicações. A próxima assembleia será no dia 20 J. Duran Machfee/Estadão Conteúdo

30.abr.2015 - Professores da rede estadual de ensino em greve se reúnem no vão livre do Masp para mais uma assembleia da categoria, na capital paulista, nesta quinta-feira. Os profissionais da educação decretaram greve em 13 de março. Eles exigem reajuste de 75,33% como forma de equiparação com os demais profissionais de nível superior e melhores condições de trabalho Dario Oliveira/Código 19/Estadão Conteúdo

1º.jun.2015 - Professores em greve protestam em frente ao prédio da Secretaria da Educação, na praça da República, no centro de São Paulo. A imagem foi enviada pela internauta Danielle Agostinho via WhatsApp (11) 97500-1925 Danielle Agostinho/via WhatsApp

3.jun.2015 - Professores em greve fazem assembleia no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde de hoje. Iniciada em 13 de março, a greve dos professores da rede estadual paulista de ensino completa nesta quarta-feira (3) 83 dias e supera a greve de 82 dias realizada em 1989, segundo o sindicato que representa a categoria (Apeoesp). Uma assembleia será realizada hoje para decidir se a paralisação continua. Segundo a CET, a faixa da direita, próxima ao Masp, está interdita, mas a manifestação ainda não afeta o trânsito da região J. DURAN MACHFEE/ESTADÃO CONTEÚDO

13.mar.2015 - Professores da rede estadual de São Paulo realizam assembleia nesta sexta-feira para decidir se entram ou não em greve. Entre as pautas reivindicadas pela categoria estão o aumento salarial de 75,33%, aplicação da jornada do piso, contratação dos professores temporários, o reajuste do vale-alimentação e vale-transporte; entre outras J. Duran Machfee/Estadão Conteúdo

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