Seleção de filmes

Seleção de filmes

 

Selecionamos 80 filmes pra um especial Netflix.

Garimpamos os romances, dramas, aventuras, animações, documentários, tudo para montar uma lista especial.

Seja pela direção de arte ou fotografia, pela história ou simplesmente os valores humanos, os filmes foram escolhidos para agregar algo de bom para sua carreira! Nem que seja simplesmente fazer uma pausa e relaxar.

Para reforçar a nossa escolha, pesquisamos algumas críticas em sites que são referência pra nós. Assim, cada filme recomendado tem também o motivo dele ser parte da nossa lista! 

Filmes selecionados por mim e pela Daniele Avelino!  E muitos também foram recomendados por colegas da fotografia e do video, na nossa Cinemateca da fanpage: https://goo.gl/HAcjGe

Ps.: A Netflix retira alguns títulos sem aviso, por isso alguns filmes podem entrar e sair da grade. Todos foram pesquisados e conferidos no próprio netflix antes de serem incluidos aqui na lista. Caso algum que você goste não esteja mais no ar, ligue no 0800 que eles retornam o filme. (Ao menos foi o que me explicaram no 0800 agora). 

PARTE 1 - ÁGUA COM AÇÚCAR, E UM POUCO DE DRAMA (1 A 36)

Os romances e dramas que valem uma sessão da tarde, ou da noite! 
Lembrando que as vezes chorar lava a alma e alguns filmes são tiro e queda pra isso!


1. A incrível história de Adaline - É um belo romance, onde o moderno e o antigo se fundem, proveniente da excelente fotografia e do clima invernal onde a trama se desenvolve. Um filme com final previsível, mas cuja lição de moral reforça algo que muitos recusam-se a aceitar: envelhecer, afinal, é um mal necessário. E que talvez a imortalidade, no final das contas, só seja tão cobiçada por nós por se tratar de algo impossível no mundo real.

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1. A incrível história de Adaline - É um belo romance, onde o moderno e o antigo se fundem, proveniente da excelente fotografia e do clima invernal onde a trama se desenvolve. Um filme com final previsível, mas cuja lição de moral reforça algo que muitos recusam-se a aceitar: envelhecer, afinal, é um mal necessário. E que talvez a imortalidade, no final das contas, só seja tão cobiçada por nós por se tratar de algo impossível no mundo real. Leia mais


2. Fabuloso destino de Amelie Poulain. 

“Querida Amélie, você não tem ossos de vidro. Você aguenta as pancadas da vida.” Quantas vezes achamos que não aguentamos as pancadas da vida e, por este motivo, nos esquivamos daquilo que pode causar dor?

O problema é que, assim como Amélie, dessa forma também fugimos da felicidade. Mas a vida é isso: um punhado de tristezas e alegrias que se interligam e, na maioria das vezes, são dependentes umas das outras. Isto porque, assim como não existe felicidade que em certo ponto não possa causar dor, também não há dor que em algum momento não possa se desdobrar de forma inusitada e levar à felicidade. 

2. Fabuloso destino de Amelie Poulain. “Querida Amélie, você não tem ossos de vidro. Você aguenta as pancadas da vida.” Quantas vezes achamos que não aguentamos as pancadas da vida e, por este motivo, nos esquivamos daquilo que pode causar dor? O problema é que, assim como Amélie, dessa forma também fugimos da felicidade. Mas a vida é isso: um punhado de tristezas e alegrias que se interligam e, na maioria das vezes, são dependentes umas das outras. Isto porque, assim como não existe felicidade que em certo ponto não possa causar dor, também não há dor que em algum momento não possa se desdobrar de forma inusitada e levar à felicidade. Leia mais


3. Beleza Adormecida -

O filme nos dá aporte artístico para elaborar interessantes e instigantes reflexões acerca da relação entre amor e consumo na sociedade atual. Com pouca trilha sonora e fotografia fria (porém sofisticada), o filme expressa, de forma cinematograficamente elaborada, as relações presentes na história, também escassas, frias, cruas, mas escondidas por trás de um véu refinado e de alta costura.

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3. Beleza Adormecida - O filme nos dá aporte artístico para elaborar interessantes e instigantes reflexões acerca da relação entre amor e consumo na sociedade atual. Com pouca trilha sonora e fotografia fria (porém sofisticada), o filme expressa, de forma cinematograficamente elaborada, as relações presentes na história, também escassas, frias, cruas, mas escondidas por trás de um véu refinado e de alta costura. Leia mais


4. Cartas para Julieta -

Quem nunca questionou se o verdadeiro amor não ficou deixado pra trás que atire a primeira pedra. Nesta mescla de cinema europeu (profundidade em frases, reticências, olhares e gestos) com o cinema americano de entretenimento (regado de bom humor), Cartas para Julieta nos conduz a sentimentos íntimos, daqueles que jamais confessaremos - principalmente, a nosso par atual. É um filme permeado de emoções inocentes, como nossa crença inabalável no amor, na sintonia imediata de reconhecimento da famosa "pessoa da sua vida”.

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4. Cartas para Julieta - Quem nunca questionou se o verdadeiro amor não ficou deixado pra trás que atire a primeira pedra. Nesta mescla de cinema europeu (profundidade em frases, reticências, olhares e gestos) com o cinema americano de entretenimento (regado de bom humor), Cartas para Julieta nos conduz a sentimentos íntimos, daqueles que jamais confessaremos - principalmente, a nosso par atual. É um filme permeado de emoções inocentes, como nossa crença inabalável no amor, na sintonia imediata de reconhecimento da famosa


5. A Delicadeza do Amor –

Sustentado pela própria sinceridade, o filme possui altos e baixos, e ainda transmite uma vaga sensação de déjà vu, mas nunca perde o charme. É a verdadeira prova que uma estranha história de amor não deve ser subestimada. (…) Os diretores tiveram muita sorte ao contar com o cenário mais romântico do mundo, a cidade de Paris. As luzes, pontes, cafeterias, e os restaurantes, deixam cada cena mais especial. Outro detalhe importante é a clara referência ao ambiente de trabalho do seriado "Mad Men", das roupas dos funcionários ao chefão abusado - interpretado por Bruno Todeschini. 

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5. A Delicadeza do Amor – Sustentado pela própria sinceridade, o filme possui altos e baixos, e ainda transmite uma vaga sensação de déjà vu, mas nunca perde o charme. É a verdadeira prova que uma estranha história de amor não deve ser subestimada. (…) Os diretores tiveram muita sorte ao contar com o cenário mais romântico do mundo, a cidade de Paris. As luzes, pontes, cafeterias, e os restaurantes, deixam cada cena mais especial. Outro detalhe importante é a clara referência ao ambiente de trabalho do seriado


6. Para sempre Alice - 

Imagine vivendo uma vida plena e se deparando – de um momento para outro, com rostos desconhecidos e locais estranhos aos olhos. Imagine-se do outro lado também, sendo o rosto desconhecido diante de sua mãe, pai, irmão, tia ou amigo. O Alzheimer apavora, não? O filme apresenta isso: a dor de quem tem a doença e a dor da família que vive a impotência diante do inevitável: o esquecimento, a dependência, o vazio e – por fim, o nada! E diante do nada, cada um tem que seguir a sua vida. 

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6. Para sempre Alice - Imagine vivendo uma vida plena e se deparando – de um momento para outro, com rostos desconhecidos e locais estranhos aos olhos. Imagine-se do outro lado também, sendo o rosto desconhecido diante de sua mãe, pai, irmão, tia ou amigo. O Alzheimer apavora, não? O filme apresenta isso: a dor de quem tem a doença e a dor da família que vive a impotência diante do inevitável: o esquecimento, a dependência, o vazio e – por fim, o nada! E diante do nada, cada um tem que seguir a sua vida. Leia mais

 

7. Frances Ha - 

A frustração de um sonho morto se parece muitas vezes com o luto: primeiro, negamos nossa falta de capacidade. Depois vem a raiva; a depressão e o eterno sentimento de fracasso. Acreditar em seu potencial é fácil; desacreditar é que dói. É esta temática da incerteza a grande sacada de Frances Ha; o novo clássico moderno de Noah Baumbach que aposta na fotografia preta e branca para criar uma obra original e elegante. (…) Em aspectos técnicos, Frances Ha segue uma receita antiga e já um pouco esquecida, a queridinha dos anos 60 chamada Nouvelle Vague. Cheio de cortes rápidos e cenas que parecem se desenrolar sem um roteiro consistente, o filme flerta com a antiga estética para sombrear a história com a aura cult frequentemente procurada por Baumbach.

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7. Frances Ha - A frustração de um sonho morto se parece muitas vezes com o luto: primeiro, negamos nossa falta de capacidade. Depois vem a raiva; a depressão e o eterno sentimento de fracasso. Acreditar em seu potencial é fácil; desacreditar é que dói. É esta temática da incerteza a grande sacada de Frances Ha; o novo clássico moderno de Noah Baumbach que aposta na fotografia preta e branca para criar uma obra original e elegante. (…) Em aspectos técnicos, Frances Ha segue uma receita antiga e já um pouco esquecida, a queridinha dos anos 60 chamada Nouvelle Vague. Cheio de cortes rápidos e cenas que parecem se desenrolar sem um roteiro consistente, o filme flerta com a antiga estética para sombrear a história com a aura cult frequentemente procurada por Baumbach. Leia mais


8. Doador de Memórias –

Se veste de fantasia adolescente para discursar sobre violência, repressão e segregação. Jonas é os olhos do espectador, literalmente. Noyce filma o mundo de O Doador de Memórias em preto e branco até que as primeiras lembranças do passado remoto sejam mostradas. Nele se concentra também todo o vazio ideológico da trama, que apresenta inúmeras questões e responde apenas a mais simplória delas: "se o povo puder escolher, ele escolherá errado".

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8. Doador de Memórias – Se veste de fantasia adolescente para discursar sobre violência, repressão e segregação. Jonas é os olhos do espectador, literalmente. Noyce filma o mundo de O Doador de Memórias em preto e branco até que as primeiras lembranças do passado remoto sejam mostradas. Nele se concentra também todo o vazio ideológico da trama, que apresenta inúmeras questões e responde apenas a mais simplória delas:

 

9. Orgulho e preconceito - 

A obra retrata uma mãe com cinco filhas, cuja missão é casá-las o mais depressa possível e com o melhor partido encontrado, pois quando seu marido morrer ela e suas meninas ficarão na pobreza. A salvação da mãe aflita está na segunda filha mais velha, a independente Elizabeth Bennet, que recebe uma ótima proposta de casamento que, para o desespero da mãe, é recusada terminantemente pela jovem que deseja se casar por amor.

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9. Orgulho e preconceito - A obra retrata uma mãe com cinco filhas, cuja missão é casá-las o mais depressa possível e com o melhor partido encontrado, pois quando seu marido morrer ela e suas meninas ficarão na pobreza. A salvação da mãe aflita está na segunda filha mais velha, a independente Elizabeth Bennet, que recebe uma ótima proposta de casamento que, para o desespero da mãe, é recusada terminantemente pela jovem que deseja se casar por amor.  Leia mais

 


10. Hugo Cabret -

A invenção de Hugo Cabret é, então, antes de tudo uma história sobre o tempo. E acompanhar como Scorsese tece as suas várias camadas é a grande aventura do espectador. Ao eleger o cinema como matriz dessa aventura, o diretor harmoniza todos os tempos de que trata seu filme: o presente e o passado de Hugo estão vinculados ao presente e ao passado do cinema; o passado, atravé de Méliès e o nascimento dos primeiros filmes de ficção, as primeiras incursões aos truques de filmagem e montagem; o presente, através das peripécias de Hugo, que são também o presente que se abre ao espectador, por meio de duas narrativas que Scorsese trabalha com mestria em seu filme: a história de Hugo e a história do cinema.

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10. Hugo Cabret - A invenção de Hugo Cabret é, então, antes de tudo uma história sobre o tempo. E acompanhar como Scorsese tece as suas várias camadas é a grande aventura do espectador. Ao eleger o cinema como matriz dessa aventura, o diretor harmoniza todos os tempos de que trata seu filme: o presente e o passado de Hugo estão vinculados ao presente e ao passado do cinema; o passado, atravé de Méliès e o nascimento dos primeiros filmes de ficção, as primeiras incursões aos truques de filmagem e montagem; o presente, através das peripécias de Hugo, que são também o presente que se abre ao espectador, por meio de duas narrativas que Scorsese trabalha com mestria em seu filme: a história de Hugo e a história do cinema.  Leia mais


11. Anna Karenina –

O filme Anna Karenina é , acima de tudo, como se diz atualmente, conceitual. Sua proposta ousada e original de incorporar à direção de arte os elementos teatrais, e, mais precisamente, o próprio teatro como palco do desenrolar da história, é sua marca registrada. A Moscou do século XIX é apresentada como um grande teatro, por onde circulam a aristocracia e a burguesia. Estejam na platéia, no palco principal, nas coxias, nos camarins ou nos camarotes, todos estão apenas interpretando o seu papel. Se a metáfora parece bastante óbvia, ou seja, a elite vive representando, numa vida superficial e fútil de aparências e ostentação material, a proposta funciona muito bem, criando sequencias de grande impacto visual.

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11. Anna Karenina – O filme Anna Karenina é , acima de tudo, como se diz atualmente, conceitual. Sua proposta ousada e original de incorporar à direção de arte os elementos teatrais, e, mais precisamente, o próprio teatro como palco do desenrolar da história, é sua marca registrada. A Moscou do século XIX é apresentada como um grande teatro, por onde circulam a aristocracia e a burguesia. Estejam na platéia, no palco principal, nas coxias, nos camarins ou nos camarotes, todos estão apenas interpretando o seu papel. Se a metáfora parece bastante óbvia, ou seja, a elite vive representando, numa vida superficial e fútil de aparências e ostentação material, a proposta funciona muito bem, criando sequencias de grande impacto visual.  Leia mais

 


12. Sete anos no Tibet -

Ao se confrontar com a cultura de vida simples e caridosa dos tibetanos, que apesar de terem muito pouco eram extremamente felizes, Heinrich começa a questionar em si mesmo quais os caminhos levam o Homem à felicidade e a completa realização. (…) Ser feliz é algo muito singular e particular e funciona de uma forma diferente para cada um, seja por entre as montanhas isoladas do Tibet ou na correria das grandes metrópoles. Entretanto, não nos damos conta de nossa infelicidade ou fazemos de conta que não, justamente pelo medo que temos em “deixar a ilha”. Essa é a maior virtude de Heinrich, a coragem de abandonar a ilha, de olhar para si pelo lado de fora, de enxergar suas angústias, erros e aflições e não temer ter que abandonar tudo. E é justamente por isso que Sete Anos no Tibet é uma obra fantástica, traz consigo um mundo de reflexão, pois a vida de Heinrich e o caminho de sofrimento e mudanças por esse percorrido muitas vezes confunde-se com o nosso.


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12. Sete anos no Tibet - Ao se confrontar com a cultura de vida simples e caridosa dos tibetanos, que apesar de terem muito pouco eram extremamente felizes, Heinrich começa a questionar em si mesmo quais os caminhos levam o Homem à felicidade e a completa realização. (…) Ser feliz é algo muito singular e particular e funciona de uma forma diferente para cada um, seja por entre as montanhas isoladas do Tibet ou na correria das grandes metrópoles. Entretanto, não nos damos conta de nossa infelicidade ou fazemos de conta que não, justamente pelo medo que temos em “deixar a ilha”. Essa é a maior virtude de Heinrich, a coragem de abandonar a ilha, de olhar para si pelo lado de fora, de enxergar suas angústias, erros e aflições e não temer ter que abandonar tudo. E é justamente por isso que Sete Anos no Tibet é uma obra fantástica, traz consigo um mundo de reflexão, pois a vida de Heinrich e o caminho de sofrimento e mudanças por esse percorrido muitas vezes confunde-se com o nosso. Leia mais


13. O Palhaço – O que torna o filme particular, e não só um apanhado de (boas) referências, é que elas estão servindo em O Palhaço para fazer um elogio autêntico da tradição brasileira do humor verbal. Os enquadramentos geométricos transformam toda situação num palco em potencial.

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13. O Palhaço – O que torna o filme particular, e não só um apanhado de (boas) referências, é que elas estão servindo em O Palhaço para fazer um elogio autêntico da tradição brasileira do humor verbal. Os enquadramentos geométricos transformam toda situação num palco em potencial. Leia mais


14. Para Roma com Amor –

é um filme despretensioso, para fazer o espectador se encostar na cadeira e deixar os olhos acompanharem livremente o que acontece na tela. Deixar-se cair para o lado de dentro da história e experimentar as sensações daqueles personagens em situações estapafúrdias, ainda que palpáveis em alguns momentos. E com a cidade eterna como moldura.

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14. Para Roma com Amor – é um filme despretensioso, para fazer o espectador se encostar na cadeira e deixar os olhos acompanharem livremente o que acontece na tela. Deixar-se cair para o lado de dentro da história e experimentar as sensações daqueles personagens em situações estapafúrdias, ainda que palpáveis em alguns momentos. E com a cidade eterna como moldura. Leia mais


15. Alem da liberdade -

O conflito da Birmânia não ganhou a devida atenção na mídia ocidental, mais uma razão para justificar a abordagem de Luc Besson. O filme é praticamente educacional, explicando de uma maneira comovente os sacrifícios que Aung San Suu Kyi enfrentou. (…) O filme dirigido por Luc Besson é um testemunho de coragem e sacrifício, que inspira o espectador através do retrato encantador de Aung San Suu Kyi.

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15. Alem da liberdade - O conflito da Birmânia não ganhou a devida atenção na mídia ocidental, mais uma razão para justificar a abordagem de Luc Besson. O filme é praticamente educacional, explicando de uma maneira comovente os sacrifícios que Aung San Suu Kyi enfrentou. (…) O filme dirigido por Luc Besson é um testemunho de coragem e sacrifício, que inspira o espectador através do retrato encantador de Aung San Suu Kyi. Leia mais


16. Medianeras -

Martin e Mariana são vizinhos de medianeras, caminham pelas mesmas ruas, mas nunca se encontram, é no inesperado do cotidiano que os personagens se olham, no vazio da solidão, na brecha da janela, no corpo de Mariana que se joga para fora. Nessa brecha do desejo de olhar e ser olhado que é a janela, encontra-se o habitar.  (…)  O filme repleto de enquadramentos em contra-plongée determina a experiência do pertencimento na metrópole em sua penúltima cena que, enfim, se dá em plongée. É no mergulho que Mariana encontra Martin e o espectador permanece olhando para os personagens, agora multidão. Martin e Mariana, por meio do corpo, alteram o estado das coisas no plano do subjetivo, de viver a cidade poética, identificando-se com o estranhamento que sentem. Sem precisar de diálogos, identificam-se na fusão do ver-se no olhar do olhante.

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16. Medianeras - Martin e Mariana são vizinhos de medianeras, caminham pelas mesmas ruas, mas nunca se encontram, é no inesperado do cotidiano que os personagens se olham, no vazio da solidão, na brecha da janela, no corpo de Mariana que se joga para fora. Nessa brecha do desejo de olhar e ser olhado que é a janela, encontra-se o habitar.  (…)  O filme repleto de enquadramentos em contra-plongée determina a experiência do pertencimento na metrópole em sua penúltima cena que, enfim, se dá em plongée. É no mergulho que Mariana encontra Martin e o espectador permanece olhando para os personagens, agora multidão. Martin e Mariana, por meio do corpo, alteram o estado das coisas no plano do subjetivo, de viver a cidade poética, identificando-se com o estranhamento que sentem. Sem precisar de diálogos, identificam-se na fusão do ver-se no olhar do olhante. Leia mais

 
17. Pequena miss Sunshine –

O filme é uma crítica violenta ao culto à beleza, aos estigmas de vencedores e perdedores, sugerindo que a vida não é um concurso permanente. A vida é fracassar, perder, cair, e, por fim, levantar-se para novamente empurrar aquela velha kombi no caminho certo. Talvez o sucesso não sejam todas as conquistas, mas sim todas as tentativas.

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17. Pequena miss Sunshine – O filme é uma crítica violenta ao culto à beleza, aos estigmas de vencedores e perdedores, sugerindo que a vida não é um concurso permanente. A vida é fracassar, perder, cair, e, por fim, levantar-se para novamente empurrar aquela velha kombi no caminho certo. Talvez o sucesso não sejam todas as conquistas, mas sim todas as tentativas. Leia mais


18. Histórias mínimas -

O formato do road movie é, uma escolha lógica para um filme passado na Patagônia. A região, presente de alguma forma nas três aventuras do diretor pela sétima arte, é cenário perfeito para um filme quase documental como este, pois naquele deserto não há um único lugar que seja perto de onde você está. Por isso, o carro é considerado muitas vezes um bem mais importante do que a própria casa. É nesta árida estrada que seremos apresentados às duras vidas de María, Roberto e Don Juan, veremos sua interação com outros personagens, descobriremos seus dramas e compartilharemos suas dúvidas. Há humor. Há drama. E, principalmente, há muita realidade em mais este belíssimo exemplar do cinema argentino.

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18. Histórias mínimas - O formato do road movie é, uma escolha lógica para um filme passado na Patagônia. A região, presente de alguma forma nas três aventuras do diretor pela sétima arte, é cenário perfeito para um filme quase documental como este, pois naquele deserto não há um único lugar que seja perto de onde você está. Por isso, o carro é considerado muitas vezes um bem mais importante do que a própria casa. É nesta árida estrada que seremos apresentados às duras vidas de María, Roberto e Don Juan, veremos sua interação com outros personagens, descobriremos seus dramas e compartilharemos suas dúvidas. Há humor. Há drama. E, principalmente, há muita realidade em mais este belíssimo exemplar do cinema argentino. Leia mais

 

19. O Corajoso Coração de Irena Sendler -

É a história real de uma assistente social polonesa que salvou mais de duas mil e quinhentas crianças judias dos nazistas. O filme não é sobre a dor da guerra, mas sobre amor ao próximo. Mesmo que algumas cenas impressionem pela verdade dos fatos, já que algumas crianças eram transportadas em sacos de batatas e até caixotes, fica pra nós o orgulho e a lição. É um filme pra respirar fundo e repensar a vida, triste sim, mas extremamente belo também. Quando questionada sobre as milhares de crianças que ela salvou, Irena respondia citando seu pai: “Ajudar cada dia alguém tem de ser uma necessidade que saia do coração.” (Rafaela Zakarewicz)

filme

20. Menino do pijama listrado -

A fotografia que nos remete à década de 40 do nazi-fascismo alemão. A luz é muito limpa, as cores esmaecidas, como que envoltas em camadas discretas de cinza. Mais do que as roupas e carros de época, o que nos transporta para a Berlim nazista é a cor e a luz. (…) Triste e ao mesmo tempo belo. Comovente, mas nem um pouco piegas. A infância é mostrada em toda a sua inocência, mas não é uma infância subestimada. É a inocência de descobrir o mundo, questioná-lo, chocar-se, um não compreender que guarda uma compreensão intuitiva. Leia mais

Nota: esse é uma paulada no coração, nos remetendo aos horrores do Holocausto. 

20. Menino do pijama listrado - A fotografia que nos remete à década de 40 do nazi-fascismo alemão. A luz é muito limpa, as cores esmaecidas, como que envoltas em camadas discretas de cinza. Mais do que as roupas e carros de época, o que nos transporta para a Berlim nazista é a cor e a luz. (…) Triste e ao mesmo tempo belo. Comovente, mas nem um pouco piegas. A infância é mostrada em toda a sua inocência, mas não é uma infância subestimada. É a inocência de descobrir o mundo, questioná-lo, chocar-se, um não compreender que guarda uma compreensão intuitiva. Leia mais Nota: esse é uma paulada no coração, nos remetendo aos horrores do Holocausto. 

21. Comer, amar e rezar –

O roteiro, de uma forma genérica, é bem leal ao livro da americana Elizabeth Gilbert. Sua jornada começa na Itália, onde Liz rende-se aos prazeres culinários sem culpa. Mais tarde, vai à Índia procurar por alguma espiritualidade e paz interior. Sua viagem termina na Indonésia, onde encontra Felipe, o homem que conquistaria seu coração para sempre. (…) A fotografia é espetacular e a trilha sonora é impecável, com músicas de Neil Young, Eddie Vedder, além da sonoridade brasileira de Bebel Gilberto.



21. Comer, amar e rezar – O roteiro, de uma forma genérica, é bem leal ao livro da americana Elizabeth Gilbert. Sua jornada começa na Itália, onde Liz rende-se aos prazeres culinários sem culpa. Mais tarde, vai à Índia procurar por alguma espiritualidade e paz interior. Sua viagem termina na Indonésia, onde encontra Felipe, o homem que conquistaria seu coração para sempre. (…) A fotografia é espetacular e a trilha sonora é impecável, com músicas de Neil Young, Eddie Vedder, além da sonoridade brasileira de Bebel Gilberto. Leia mais


22. Na Natureza Selvagem - A história se mostra fantástica logo de cara podendo provocar a reflexão sobre o que achamos a respeito de nós mesmos e a vida que levamos. Será que estamos vivendo da maneira que queríamos? Será que as escolhas que fizemos tem a ver com o que somos? Tem a ver com o que de fato amamos? Ou tem elas a ver com motivos outros que nada tem a ver com nós mesmos?  

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22. Na Natureza Selvagem - A história se mostra fantástica logo de cara podendo provocar a reflexão sobre o que achamos a respeito de nós mesmos e a vida que levamos. Será que estamos vivendo da maneira que queríamos? Será que as escolhas que fizemos tem a ver com o que somos? Tem a ver com o que de fato amamos? Ou tem elas a ver com motivos outros que nada tem a ver com nós mesmos?  Leia mais

 

 

23. O Segredo dos Seus Olhos - Juan José Campanella, e todo elenco do filme, nos presenteia com um mosaico de sentimentos que tornam a o segredo de seus olhos indiscutivelmente tridimensional, o espectador se sente no filme. Ao ver a emoção nos olhos dos personagens nos transportamos para dentro da tela. (…) O filme vai além...e fala do vazio da vida sem alguma paixão. São realmente cenas tocantes!

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23. O Segredo dos Seus Olhos - Juan José Campanella, e todo elenco do filme, nos presenteia com um mosaico de sentimentos que tornam a o segredo de seus olhos indiscutivelmente tridimensional, o espectador se sente no filme. Ao ver a emoção nos olhos dos personagens nos transportamos para dentro da tela. (…) O filme vai além...e fala do vazio da vida sem alguma paixão. São realmente cenas tocantes! Leia mais

 

24. 50/50 - O roteiro imerso em sarcasmos e ironias comuns às siticoms, encontra na música High and Dry um equilíbrio saudável de drama-comédia, permitindo-se até florescer algumas risadas (com certa sinceridade e ceticismo) dos versos cantados desesperançosamente por Thom Yorke. (…) O filme mostra que entre a luta ou a fuga existe uma longa espera, passiva mas dinâmica, onde repousa, também, a possibilidade da mais inesperada inclinação a um “eu” que quer gritar sua existência e sua vontade.

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24. 50/50 - O roteiro imerso em sarcasmos e ironias comuns às siticoms, encontra na música High and Dry um equilíbrio saudável de drama-comédia, permitindo-se até florescer algumas risadas (com certa sinceridade e ceticismo) dos versos cantados desesperançosamente por Thom Yorke. (…) O filme mostra que entre a luta ou a fuga existe uma longa espera, passiva mas dinâmica, onde repousa, também, a possibilidade da mais inesperada inclinação a um “eu” que quer gritar sua existência e sua vontade. Leia mais


25. Moonrise Kingdom - 

Parar por um tempo e apreciar um filme sensível como “Moonrise Kingdom” é quase um dever. Sua capacidade de passar uma sensação de tranquilidade e alegria é fantástica. Claro, esse efeito não existiria se todos os componentes da obra não se complementassem de forma tão natural.


26. Intocáveis - Os Intocáveis abre nossos corações para o amor, a reciprocidade, o riso solto e intimidade entre esses dois seres humanos. eles discutem, discordam e vão aos poucos se tornando cúmplices da vida, desnudos de qualquer outro interesse senão serem amigos de fato. Há troca - do porte físico e do bom humor do enfermeiro à cultura e empresário milionário.

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26. Intocáveis - Os Intocáveis abre nossos corações para o amor, a reciprocidade, o riso solto e intimidade entre esses dois seres humanos. eles discutem, discordam e vão aos poucos se tornando cúmplices da vida, desnudos de qualquer outro interesse senão serem amigos de fato. Há troca - do porte físico e do bom humor do enfermeiro à cultura e empresário milionário. Leia mais 

 


27. Her -

Enquanto crises e obscuridades permaneciam desconhecidas, os sorrisos iluminavam mais sinceros e a descoberta de viver estava ainda em ultra sentidos. Mas, como todo tipo de dependência, quando o efeito termina, o vínculo à felicidade é quebrado também. Assim, muitos "na alegria e na tristeza" se desfazem. (…) Se quisermos um dia um pouco mais de felicidade precisaremos encontrar em nós mesmos o poder de felicidade, ou viveremos perdidos em busca de sensações de prazer contínuo culpando um ao outro pela incapacidade de sorrir.

Leia mais"27. Her - Enquanto crises e obscuridades permaneciam desconhecidas, os sorrisos iluminavam mais sinceros e a descoberta de viver estava ainda em ultra sentidos. Mas, como todo tipo de dependência, quando o efeito termina, o vínculo à felicidade é quebrado também. Assim, muitos


28. Outono em NY -

Há um epifania de conhecimento de si e do mundo. Algo nasce do caos, permitindo a passagem de um comportamento para outro que antes estava reprimido. Envolvidos neste drama, Will e Charlotte confundem-se por meio de suas almas, antes esquecidas. A alma gera as imagens de que a cognição se apropria para modelar o real e encarar nossa finitude, se medo de perder sua subjetividade. Não há espiritualização sem imaginação que imagina o espírito e a expectativa da separação através da morte de Charlotte.

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28. Outono em NY - Há um epifania de conhecimento de si e do mundo. Algo nasce do caos, permitindo a passagem de um comportamento para outro que antes estava reprimido. Envolvidos neste drama, Will e Charlotte confundem-se por meio de suas almas, antes esquecidas. A alma gera as imagens de que a cognição se apropria para modelar o real e encarar nossa finitude, se medo de perder sua subjetividade. Não há espiritualização sem imaginação que imagina o espírito e a expectativa da separação através da morte de Charlotte. Leia mais


29. Closer -

As características desse filme são puras. Nada de efeitos, estupendas paisagens, eventos mirabolantes ou circunstâncias fantásticas. Esse filme fala de você, enquanto caminha por uma rua movimentada pensando em algo supérfluo e então dá por si olhando intensamente para alguém que lhe responde o olhar. Fala de você quando é responsável pelo amor que cativou de outrem, mas sente-se atraído inexplicavelmente por alguém que conheceu 20 minutos atrás. (…) É um filme de amor maduro, que por ser maduro, talvez deixe de ser um filme de amor.

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29. Closer - As características desse filme são puras. Nada de efeitos, estupendas paisagens, eventos mirabolantes ou circunstâncias fantásticas. Esse filme fala de você, enquanto caminha por uma rua movimentada pensando em algo supérfluo e então dá por si olhando intensamente para alguém que lhe responde o olhar. Fala de você quando é responsável pelo amor que cativou de outrem, mas sente-se atraído inexplicavelmente por alguém que conheceu 20 minutos atrás. (…) É um filme de amor maduro, que por ser maduro, talvez deixe de ser um filme de amor. Leia mais


30. 500 dias com ela -

Tom percebe que infelizmente não temos o poder sobre a vida de outra pessoa, mas ainda assim podemos dar o nosso melhor, sempre, mesmo que o amanhã seja incerto. Ainda sobre acasos e destino, precisamos nos lembrar de quê a vida é efêmera, por isso devemos desfrutá-la e viver cada instante como se fosse o único – e é!

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30. 500 dias com ela - Tom percebe que infelizmente não temos o poder sobre a vida de outra pessoa, mas ainda assim podemos dar o nosso melhor, sempre, mesmo que o amanhã seja incerto. Ainda sobre acasos e destino, precisamos nos lembrar de quê a vida é efêmera, por isso devemos desfrutá-la e viver cada instante como se fosse o único – e é! Leia mais


31. Questão de tempo -

Hoje vivemos a era do individualismo, da super-rapidez, onde tudo é para ontem. Ou as coisas são ou não são. Eu quero e é agora, se não for assim eu descarto e fim. Simples e fácil. Mas somos humanos e passíveis de erros, é nesse brecha que pode surgir o arrependimento acrescido de um: Se eu pudesse voltar atrás e ajeitar tudo?

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31. Questão de tempo - Hoje vivemos a era do individualismo, da super-rapidez, onde tudo é para ontem. Ou as coisas são ou não são. Eu quero e é agora, se não for assim eu descarto e fim. Simples e fácil. Mas somos humanos e passíveis de erros, é nesse brecha que pode surgir o arrependimento acrescido de um: Se eu pudesse voltar atrás e ajeitar tudo? Leia mais


32. Antes do amanhecer - Emoldurados pela bela fotografia dos cantos de Viena, com conversas que vão de filosofia existencialista a brincadeiras bobas, Linklater abre brechas para o espectador simpatizar com a personalidade forte de Celine e com o romantismo meio fora de moda de Jesse. E assim, de modo delicado, vamos conhecendo os sonhos e anseios dos protagonistas e, aos poucos, tentando prever, através de seus gestos, o final da história.

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32. Antes do amanhecer - Emoldurados pela bela fotografia dos cantos de Viena, com conversas que vão de filosofia existencialista a brincadeiras bobas, Linklater abre brechas para o espectador simpatizar com a personalidade forte de Celine e com o romantismo meio fora de moda de Jesse. E assim, de modo delicado, vamos conhecendo os sonhos e anseios dos protagonistas e, aos poucos, tentando prever, através de seus gestos, o final da história. Leia mais


33. O amor é estranho -

Com um olhar sensível sobre o amor e nossas complicadas relações com as pessoas que nos são próximas, o filme torna-se, sobretudo, uma representação muito real, e por isso difícil e apaixonante, de como nos relacionamos.

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33. O amor é estranho - Com um olhar sensível sobre o amor e nossas complicadas relações com as pessoas que nos são próximas, o filme torna-se, sobretudo, uma representação muito real, e por isso difícil e apaixonante, de como nos relacionamos. Leia mais


34. Querido John - 

O que significa amar verdadeiramente uma pessoa? Essa é a pergunta que John se faz após enfrentar de tudo para ficar com a mulher da sua vida. O que a distância é capaz de fazer com um relacionamento? A paixão, o consolo, o carinho pode permanecer somente com a presença de cartas?. “Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre. O que você faria com uma carta que mudasse tudo?

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34. Querido John - O que significa amar verdadeiramente uma pessoa? Essa é a pergunta que John se faz após enfrentar de tudo para ficar com a mulher da sua vida. O que a distância é capaz de fazer com um relacionamento? A paixão, o consolo, o carinho pode permanecer somente com a presença de cartas?. “Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre. O que você faria com uma carta que mudasse tudo? Leia mais


35. Brilho eterno de uma mente sem lembranças -

No entanto, ao evitarmos as dores que os relacionamentos podem trazer, automaticamente, também deixamos de viver maravilhas que só sentimos por meio do amor. E aqui o filme é brilhante, pois ao submeter-se ao procedimento que descarta todas as memórias que o ligam a sua amada, o protagonista do filme – Joel – percebe que ao descartar as memórias ruins, por consequência, descartará as boas. Logo, os melhores momentos que tivera também serão apagados da sua memória.

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35. Brilho eterno de uma mente sem lembranças - No entanto, ao evitarmos as dores que os relacionamentos podem trazer, automaticamente, também deixamos de viver maravilhas que só sentimos por meio do amor. E aqui o filme é brilhante, pois ao submeter-se ao procedimento que descarta todas as memórias que o ligam a sua amada, o protagonista do filme – Joel – percebe que ao descartar as memórias ruins, por consequência, descartará as boas. Logo, os melhores momentos que tivera também serão apagados da sua memória. Leia mais


36. P.S. Eu te amo -

O filme mostra como somos frágeis e nos tornamos incapazes diante das surpresas que a vida nos impõe. A morte é a única certeza que temos, mas apesar disso, o medo não diminui. Até os seres mais corajosos que batem no peito dizendo que não tem medo de morrer, no fundo carregam esse receio. Temos medo de perder e de nos perdermos.  

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36. P.S. Eu te amo - O filme mostra como somos frágeis e nos tornamos incapazes diante das surpresas que a vida nos impõe. A morte é a única certeza que temos, mas apesar disso, o medo não diminui. Até os seres mais corajosos que batem no peito dizendo que não tem medo de morrer, no fundo carregam esse receio. Temos medo de perder e de nos perdermos.  Leia mais

 

PARTE 2 - COMÉDIAS E ANIMAÇÕES, PRA DAR RISADA E DISTRAIR A CABEÇA. (36 A 52)

36. Chef -

Esse filme tem como tema a clássica busca por um sentido, diante da maré baixa criativa, típica de qualquer artista. Ao fazer esta comparação, o diretor elege o tema " comida ' em categoria de Arte. Não é um filme profundo, mas é emocional a ponto de demonstrar o valor da base emotiva para o fluxo criativo. O personagem principal parte em busca de inspiração, entusiasmo, do herói interior (Odisséia), após ser destruído moralmente por conta da antipatia de um crítico, e de seu próprio comportamento orgulhoso.

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CHEGF

 

37. Peixe grande -

Acredito que movimento é vida, e ficar parado não faz bem a ninguém. Por isso, eu incentivo você a sair do seu quarto e buscar por novas aventuras na sua vida, para que você - assimn como Ed - também tenha histórias para contar para seus filhos e netos. Se aventure em viagens, em leituras, em amizades, buscando sempre aprender algo em cada situação, ainda que as circunstâncias não sejam boas.

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37. Peixe grande - Acredito que movimento é vida, e ficar parado não faz bem a ninguém. Por isso, eu incentivo você a sair do seu quarto e buscar por novas aventuras na sua vida, para que você - assimn como Ed - também tenha histórias para contar para seus filhos e netos. Se aventure em viagens, em leituras, em amizades, buscando sempre aprender algo em cada situação, ainda que as circunstâncias não sejam boas. Leia mais


38. Truman -

Devemos questionar a realidade que nos é imposta, os valores que nos são passados e se isso condiz com o que somos e acreditamos. É preciso ser mais que indivíduos robotizados e adestrados, pois o sistema sempre tentará seduzir-lhe com fábulas do tipo Seahaven, como se soubessem de tudo que sentimos e precisamos. Mas, não sabem, pois como diz Truman, eles não têm uma câmera em nossas cabeças.

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38. Truman - Devemos questionar a realidade que nos é imposta, os valores que nos são passados e se isso condiz com o que somos e acreditamos. É preciso ser mais que indivíduos robotizados e adestrados, pois o sistema sempre tentará seduzir-lhe com fábulas do tipo Seahaven, como se soubessem de tudo que sentimos e precisamos. Mas, não sabem, pois como diz Truman, eles não têm uma câmera em nossas cabeças. Leia mais


39. Walter Mitty -

O filme tem cor, movimento, e é nítido o cuidado até mesmo com a escolha das músicas que envolvem a história sutilmente. É daqueles filmes para assistir e guardar na memória porque é leve e faz pensar.

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“Para tirar grandes fotografias, viva grandes momentos”, uma das lições que o filme nos deixa. "

39. Walter Mitty - O filme tem cor, movimento, e é nítido o cuidado até mesmo com a escolha das músicas que envolvem a história sutilmente. É daqueles filmes para assistir e guardar na memória porque é leve e faz pensar. Leia mais “Para tirar grandes fotografias, viva grandes momentos”, uma das lições que o filme nos deixa. 

 


40. Alice no país das maravilhas –

Fazer escolhas é um ato de coragem, que só se sustenta com a capacidade de lidar com a frustração caso seja necessário diante de algo que não saia conforme o esperado, e sempre corremos esse risco. A não ser que você seja um adulto não crescido, cercado de pessoas que assumam o que seria sua responsabilidade independente das escolhas que faça. Caso você realmente não seja um desses, não há formula mágica quando se fala em tomar decisão, é preciso entrar no buraco do coelho da Alice, é preciso mergulhar em si mesmo e se conhecer, para ter condições de sustentar qualquer conseqüência que possa vir a ter.

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40. Alice no país das maravilhas – Fazer escolhas é um ato de coragem, que só se sustenta com a capacidade de lidar com a frustração caso seja necessário diante de algo que não saia conforme o esperado, e sempre corremos esse risco. A não ser que você seja um adulto não crescido, cercado de pessoas que assumam o que seria sua responsabilidade independente das escolhas que faça. Caso você realmente não seja um desses, não há formula mágica quando se fala em tomar decisão, é preciso entrar no buraco do coelho da Alice, é preciso mergulhar em si mesmo e se conhecer, para ter condições de sustentar qualquer conseqüência que possa vir a ter. Leia mais


41. Família Rodante -

Quem tem uma família grande com certeza vai se identificar com personagens e situações retratadas. A prima gostosa, o cunhado folgado, a tia ovelha negra, personagens clássicos de qualquer família do mundo. A graça do filme é justamente reconhecer na tela a sua família e coisas que aconteceram com ela.

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41. Família Rodante - Quem tem uma família grande com certeza vai se identificar com personagens e situações retratadas. A prima gostosa, o cunhado folgado, a tia ovelha negra, personagens clássicos de qualquer família do mundo. A graça do filme é justamente reconhecer na tela a sua família e coisas que aconteceram com ela. Leia mais


42. Monstros S/A - 

Líderes que se sentem orgulhosos por “assustarem” seus colaboradores. Parece absurdo, mas infelizmente eles existem e são muitos. Querem gerar produtividade (energia) através do medo, exatamente como os monstros tratam as crianças no filme. (...) Quando os monstros divertem as crianças, a energia gerada é nove vezes maior do que quando eles assustam as mesmas. Será que algum líder não consegue entender que um ambiente pesado não pode ser produtivo? Um ambiente onde exista medo não pode ser considerado humano?

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42. Monstros S/A - Líderes que se sentem orgulhosos por “assustarem” seus colaboradores. Parece absurdo, mas infelizmente eles existem e são muitos. Querem gerar produtividade (energia) através do medo, exatamente como os monstros tratam as crianças no filme. (...) Quando os monstros divertem as crianças, a energia gerada é nove vezes maior do que quando eles assustam as mesmas. Será que algum líder não consegue entender que um ambiente pesado não pode ser produtivo? Um ambiente onde exista medo não pode ser considerado humano? Leia mais


43. Meu Malvado Favorito:

Encontramos 5 lições que você aprende com o Gru! 1 - Nenhum resultado realmente brilhante pode ser conquistado sozinho. 2 - Não use as pessoas, trabalhe com elas. 3 - Sempre haverá alguém tentando fazer a mesma coisa que você ou te superar. 4 - Em algum momento de nossa carreira, nós temos que escolher entre continuar com o plano ou fazer a coisa certa. 5 - Dar é melhor do que receber.

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43. Meu Malvado Favorito: Encontramos 5 lições que você aprende com o Gru! 1 - Nenhum resultado realmente brilhante pode ser conquistado sozinho. 2 - Não use as pessoas, trabalhe com elas. 3 - Sempre haverá alguém tentando fazer a mesma coisa que você ou te superar. 4 - Em algum momento de nossa carreira, nós temos que escolher entre continuar com o plano ou fazer a coisa certa. 5 - Dar é melhor do que receber. Leia mais


44. Ratatouille - 

O roteiro bem-construído apresenta diversas situações de confronto de ideais – interesses da família vs. interesses pessoais; seguir um sonho vs. desistir ante às dificuldades; ser honesto vs. levar vantagem – todas muito bem resolvidas e pertinentes à trama. É bem verdade que, ao final, nos vemos de novo diante do confronto de valores e “lições de moral”. Não importa. Ratatouille é bom professor e sua aula é cativante e encanta crianças e, principalmente, adultos que podem se sentir constrangidos diante de alguns preconceitos que todos nós carregamos.

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44. Ratatouille - O roteiro bem-construído apresenta diversas situações de confronto de ideais – interesses da família vs. interesses pessoais; seguir um sonho vs. desistir ante às dificuldades; ser honesto vs. levar vantagem – todas muito bem resolvidas e pertinentes à trama. É bem verdade que, ao final, nos vemos de novo diante do confronto de valores e “lições de moral”. Não importa. Ratatouille é bom professor e sua aula é cativante e encanta crianças e, principalmente, adultos que podem se sentir constrangidos diante de alguns preconceitos que todos nós carregamos. Leia mais


45. Valente -

A princesa Merida é uma jovem valente que não quer se casar, nem mesmo gosta de ser uma princesa, pois isso lhe traz muitos deveres e imposições. Seus fios ruivos, cacheados e soltos, representam uma personalidade indomável que desafia a tradição, sem grandes temores. Quando pequena, Merida ganha de presente de seu pai um conjunto de arco e flecha, que simbolizam, de certo modo, a intuição e o foco. Também, paradoxalmente, a flecha é o instrumento utilizado pelo Cupido, que provoca o amor, que, no caso de Merida, pode ser entendido como uma paixão pela liberdade e por independência.

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45. Valente - A princesa Merida é uma jovem valente que não quer se casar, nem mesmo gosta de ser uma princesa, pois isso lhe traz muitos deveres e imposições. Seus fios ruivos, cacheados e soltos, representam uma personalidade indomável que desafia a tradição, sem grandes temores. Quando pequena, Merida ganha de presente de seu pai um conjunto de arco e flecha, que simbolizam, de certo modo, a intuição e o foco. Também, paradoxalmente, a flecha é o instrumento utilizado pelo Cupido, que provoca o amor, que, no caso de Merida, pode ser entendido como uma paixão pela liberdade e por independência. Leia mais


46. Wall -e -

Depois de um olhar atento percebe-se que existe vida, e ai somos apresentados para o cativante Wall-E que apesar de ser um robô transmite muita emoção, a solidão é latente, o olhar é perdido e curioso, os gestos delicados, o objetivo aparentemente impossível: recolher todo o lixo da humanidade. Do lixo também são extraídos itens para a sobrevivência, como peças e lâmpadas, e objetos curiosos de uma espécie aparentemente extinta, a dos seres humanos.

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46. Wall -e - Depois de um olhar atento percebe-se que existe vida, e ai somos apresentados para o cativante Wall-E que apesar de ser um robô transmite muita emoção, a solidão é latente, o olhar é perdido e curioso, os gestos delicados, o objetivo aparentemente impossível: recolher todo o lixo da humanidade. Do lixo também são extraídos itens para a sobrevivência, como peças e lâmpadas, e objetos curiosos de uma espécie aparentemente extinta, a dos seres humanos. Leia mais

 


47. Corcunda de Notre Dame -

Instigado por seus amigos gárgulas, Quasídomo enfrenta seu malvado guardião e aventura-se a sair da torre para participar do alegre "Festival de Tolos", a maior festa do ano realizada nas ruas de Paris. Quando a atenção da multidão volta-se para o bondoso tocador de sinos por causa da sua aparência, ele é salvo por Esmeralda, uma linda cigana. Quasídomo passa a travar duas batalhas: evitar a destruição da cidade que ama e, ao mesmo tempo, convencer todos a enxergar quem são e o que são realmente as outras pessoas, e não apenas as aparências. O Corcunda de Notre Dame é alegria para os ouvidos e um grande prazer para os olhos.

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47. Corcunda de Notre Dame - Instigado por seus amigos gárgulas, Quasídomo enfrenta seu malvado guardião e aventura-se a sair da torre para participar do alegre


48. Toy Story –

Em 1995, o filme Toy Story mudou para sempre a face do cinema de animação. Foi a primeira longa-metragem a ser feita totalmente em computação gráfica e o primeiro filho do casamento Disney/Pixar. (…) No mundo da infância há soldadinhos e dinossauros, cães de brincar, extraterrestres. Há senhores “cabeça-de-batata” e porquinhos-mealheiro. Nas brincadeiras que o tempo levou uma vez, para não mais devolver, há histórias de aventuras e comboios, heróis, mocinhas e vilões. Há também um Woody e um Buzz Lightyear. E uma trilogia de animação que mudou para sempre a ideia que temos do nosso baú poeirento, onde estão guardados velhos brinquedos.

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48. Toy Story – Em 1995, o filme Toy Story mudou para sempre a face do cinema de animação. Foi a primeira longa-metragem a ser feita totalmente em computação gráfica e o primeiro filho do casamento Disney/Pixar. (…) No mundo da infância há soldadinhos e dinossauros, cães de brincar, extraterrestres. Há senhores “cabeça-de-batata” e porquinhos-mealheiro. Nas brincadeiras que o tempo levou uma vez, para não mais devolver, há histórias de aventuras e comboios, heróis, mocinhas e vilões. Há também um Woody e um Buzz Lightyear. E uma trilogia de animação que mudou para sempre a ideia que temos do nosso baú poeirento, onde estão guardados velhos brinquedos. Leia mais


49. Up Altas Aventuras -

Ainda que mereça diversas interpretações, "UP" faz estender uma primeira impressão, até ao final, de amor inacabado entre duas pessoas, mesmo após a esposa falecer, já idosa e fraca. Amor esse que juntou o casal durante anos a fio, numa casa, num sentimento, numa vida, num sonho "de criança" que esteve próximo de se concretizar, com ambos, mas que não se concretizou. Mais do que a acção do bem contra o mal que centraliza o interesse no filme, existe um forte argumento de vida que, para muitas pessoas, pode significar uma forma de vida perfeita, "como nos filmes".

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49. Up Altas Aventuras - Ainda que mereça diversas interpretações,



50. Onde vivem os monstros -

É um filme que traz uma mensagem simbólica no seu enredo, traz uma carga dramática e a psicologia atua do começo ao fim deixando a mensagem que o mundo não é como sempre queríamos que ele fosse, nem é como gostaríamos, e mesmo que em nossas fantasias aconteçam coisas da qual não podemos controlar, devemos compreender nossos monstros interiores para junto podermos trabalhar e vencer os nossos medos.

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50. Onde vivem os monstros - É um filme que traz uma mensagem simbólica no seu enredo, traz uma carga dramática e a psicologia atua do começo ao fim deixando a mensagem que o mundo não é como sempre queríamos que ele fosse, nem é como gostaríamos, e mesmo que em nossas fantasias aconteçam coisas da qual não podemos controlar, devemos compreender nossos monstros interiores para junto podermos trabalhar e vencer os nossos medos. Leia mais


51. Shrek -

O que podemos lançar como indagação, retomando nosso herói é: o quanto somos capazes de transformar nossos pesadelos em sonhos, nossos sonhos em realidade e nossas diferenças em descobertas. Talvez o mundo fique mais rico se Fionas não precisem se transformar em musas, se Shreks encontrem um lugar de acolhimento ou se os burros possam falar ou não. Enfim, um mundo que possa acolher amorosamente todos os seus habitantes -, não é disto que tratam os finais felizes dos contos de fada?

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51. Shrek - O que podemos lançar como indagação, retomando nosso herói é: o quanto somos capazes de transformar nossos pesadelos em sonhos, nossos sonhos em realidade e nossas diferenças em descobertas. Talvez o mundo fique mais rico se Fionas não precisem se transformar em musas, se Shreks encontrem um lugar de acolhimento ou se os burros possam falar ou não. Enfim, um mundo que possa acolher amorosamente todos os seus habitantes -, não é disto que tratam os finais felizes dos contos de fada? Leia mais


52. Enrolados - 

O que Rapunzel nos ensina é que temos duas opções: ficar trancado em casa sonhando com o que o mundo tem de bom e esperando um milagre acontecer para viver nossos sonhos, ou dar um importante passo e sair da nossa zona de conforto e descobrir novos horizontes. Conhecer novas pessoas e apreciar tudo o que Deus fez de bonito! Sentir novos sentimentos, conhecer diferentes costumes, dançar feito louco, rir até chorar, desvendar novas fronteiras, viver a vida e ser feliz!

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52. Enrolados - O que Rapunzel nos ensina é que temos duas opções: ficar trancado em casa sonhando com o que o mundo tem de bom e esperando um milagre acontecer para viver nossos sonhos, ou dar um importante passo e sair da nossa zona de conforto e descobrir novos horizontes. Conhecer novas pessoas e apreciar tudo o que Deus fez de bonito! Sentir novos sentimentos, conhecer diferentes costumes, dançar feito louco, rir até chorar, desvendar novas fronteiras, viver a vida e ser feliz! Leia mais


PARTE 3 - UM POUCO DE AÇÃO, AVENTURA, HISTÓRIA DA HUMANIDADE E FILMES QUE NOS FAZEM PENSAR! (53 A 67) 


53. Bastardos Inglórios -

Bastardos Inglórios é um filme que desconstrói a história e reconstrói de uma maneira cômica e zombeteira. Preservando o estilo sangrento de Tarantino, ele nos dá uma pequena noção do que foram as atrocidades cometidas naquela época e a frieza com que o Nazismo agia. Ele retrata uma judia em busca de vingança pela morte de sua família, que tem um caso com um negro e juntos nos proporcionam a sensação de catarse que a vingança pode nos proporcionar, mesmo que o elemento final do filme não tenha sido um fato verdadeiro, nos sentimos vingados.

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53. Bastardos Inglórios - Bastardos Inglórios é um filme que desconstrói a história e reconstrói de uma maneira cômica e zombeteira. Preservando o estilo sangrento de Tarantino, ele nos dá uma pequena noção do que foram as atrocidades cometidas naquela época e a frieza com que o Nazismo agia. Ele retrata uma judia em busca de vingança pela morte de sua família, que tem um caso com um negro e juntos nos proporcionam a sensação de catarse que a vingança pode nos proporcionar, mesmo que o elemento final do filme não tenha sido um fato verdadeiro, nos sentimos vingados. Leia mais


54. O Jogo da Imitação -

Compreender a essência do pensamento matématico capaz de produzir máquinas decifradoras como a do filme e aplicá-lo ao nosso cotidiano revelaria o quão linear é a nossa forma de interpretarmos os desafios da vida em tempos de modernidade líquida.

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54. O Jogo da Imitação - Compreender a essência do pensamento matématico capaz de produzir máquinas decifradoras como a do filme e aplicá-lo ao nosso cotidiano revelaria o quão linear é a nossa forma de interpretarmos os desafios da vida em tempos de modernidade líquida. Leia mais


55. A origem -

O filme fala de sonhos. De implantar idéias e roubá-las. A ação vem de ponta a ponta. No entanto, o interessante em “A Origem” é que não é, em absoluto, um filme de ação. A ação é um pano de fundo para a elaboração de uma temática mais complexa: a mente humana. O diretor explora nossos medos, segredos, memórias e idéias em um intrincado enredo. Seu foco está em mostrar ao espectador a extensão da elasticidade de nossa mente.

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55. A origem - O filme fala de sonhos. De implantar idéias e roubá-las. A ação vem de ponta a ponta. No entanto, o interessante em “A Origem” é que não é, em absoluto, um filme de ação. A ação é um pano de fundo para a elaboração de uma temática mais complexa: a mente humana. O diretor explora nossos medos, segredos, memórias e idéias em um intrincado enredo. Seu foco está em mostrar ao espectador a extensão da elasticidade de nossa mente. Leia mais


56. A pele que habito -

E onde não há confiança, não é possível haver cumplicidade, não se cria o respeito, base imprescindível ao amor. Assim como o passarinho preso em uma gaiola, a pessoa que de alguma maneira tem sua liberdade cerceada, por mais que não demonstre, não cultiva outro pensamento senão o de se livrar das amarras e se tornar livre novamente.

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56. A pele que habito - E onde não há confiança, não é possível haver cumplicidade, não se cria o respeito, base imprescindível ao amor. Assim como o passarinho preso em uma gaiola, a pessoa que de alguma maneira tem sua liberdade cerceada, por mais que não demonstre, não cultiva outro pensamento senão o de se livrar das amarras e se tornar livre novamente. Leia mais


57. Ida -

Encanta logo de cara, logo no primeiro quadro. E a cada novo quadro, uma composição mais sofisticada (e simples), luzes e sombras marcadas, reforçando a dramaticidade da cena. Cada quadro é orquestrado como uma bela fotografia, onde o corte direciona o olhar para o ponto expressivo da cena – ou onde a ação acontece – e cada elemento cenográfico e entrada de luz têm sua razão de ser.

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57. Ida - Encanta logo de cara, logo no primeiro quadro. E a cada novo quadro, uma composição mais sofisticada (e simples), luzes e sombras marcadas, reforçando a dramaticidade da cena. Cada quadro é orquestrado como uma bela fotografia, onde o corte direciona o olhar para o ponto expressivo da cena – ou onde a ação acontece – e cada elemento cenográfico e entrada de luz têm sua razão de ser. Leia mais


58. Labirinto do Fauno -

Até que momento a fantasia e a realidade se unem? Esta pergunta pode ser o mote para olhar O Labirinto do Fauno. Guillermo del Toro deu vida à Ofélia, uma princesa do submundo, local onde o seres fantásticos habitam e a magia é parte cotidiana de suas vidas. Entretanto, Ofélia também é a filha de Carmen, atual esposa de um capitão do exército fascista de Franco. Vidal, o capitão, é a personificação do fascista: disciplinado, tradicional e violento. Sua luta é a luta por um país “limpo”, desinfectando toda a sujeira anarquista e comunista.

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58. Labirinto do Fauno - Até que momento a fantasia e a realidade se unem? Esta pergunta pode ser o mote para olhar O Labirinto do Fauno. Guillermo del Toro deu vida à Ofélia, uma princesa do submundo, local onde o seres fantásticos habitam e a magia é parte cotidiana de suas vidas. Entretanto, Ofélia também é a filha de Carmen, atual esposa de um capitão do exército fascista de Franco. Vidal, o capitão, é a personificação do fascista: disciplinado, tradicional e violento. Sua luta é a luta por um país “limpo”, desinfectando toda a sujeira anarquista e comunista. Leia mais


59. O Ilusionista - 

A grande inspiração para o seu roteiro são mesmo os filmes do começo do século 20. E fica impossível não associar este projeto ao trabalho do francês George Méliès, o mágico que se tornou cineasta. Foi ele que, no início da sétima arte, introduziu no cinema o enredo, o desenvolvimento de personagens, a fantasia na narrativa e uma série de efeitos especiais (slow motionfadesstop motion, truques com espelhos, entre outras técnicas). Inspirado nesse momento mágico da história do cinema, Neil Burger deu à sua narrativa uma aura de mistério. Toda a estética do filme nos remete ao cinema mudo, com cenas pouco iluminadas e etéreas. Até as técnicas de edição homenageiam o fade em formato de bola tão usado na época.

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59. O Ilusionista - A grande inspiração para o seu roteiro são mesmo os filmes do começo do século 20. E fica impossível não associar este projeto ao trabalho do francês George Méliès, o mágico que se tornou cineasta. Foi ele que, no início da sétima arte, introduziu no cinema o enredo, o desenvolvimento de personagens, a fantasia na narrativa e uma série de efeitos especiais (slow motion, fades, stop motion, truques com espelhos, entre outras técnicas). Inspirado nesse momento mágico da história do cinema, Neil Burger deu à sua narrativa uma aura de mistério. Toda a estética do filme nos remete ao cinema mudo, com cenas pouco iluminadas e etéreas. Até as técnicas de edição homenageiam o fade em formato de bola tão usado na época. Leia mais


60. O Poder e a Lei -

A montagem utilizada é bem interessante pois utiliza, na maioria das cenas, um efeito de continuidade para ligar elas, onde objetos em uma cena viram outra coisa totalmente diferente na seguinte – por exemplo, a parte superior de uma mesa localizada na parte inferior da tela, virou o teto de um carro na outra cena, após essa transição – criando uma fluidez grande entre essas mudanças. (...) Para quem gosta de uma trama inteligente com boas surpresas e voltada para um público mais adulto, O Poder e a Lei é uma ótima opção.

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60. O Poder e a Lei - A montagem utilizada é bem interessante pois utiliza, na maioria das cenas, um efeito de continuidade para ligar elas, onde objetos em uma cena viram outra coisa totalmente diferente na seguinte – por exemplo, a parte superior de uma mesa localizada na parte inferior da tela, virou o teto de um carro na outra cena, após essa transição – criando uma fluidez grande entre essas mudanças. (...) Para quem gosta de uma trama inteligente com boas surpresas e voltada para um público mais adulto, O Poder e a Lei é uma ótima opção. Leia mais


61. Lucy -

O filme aponta diversas linhas que podem ser exploradas, desde termos da física, desenvolvimento da ciência quanto à espiritualidade. A estética da produção é boa, mas o que mais chama atenção além dos efeitos digitais especiais no filme é a dinâmica como a história é narrada. O filme aparece dividido por fases em cada fase Lucy adquire mais poderes e conhecimentos, mas precisa pensar mais rápido em como resolver seus problemas para que a aceleração dos conhecimentos não bloquei suas atitudes.

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61. Lucy - O filme aponta diversas linhas que podem ser exploradas, desde termos da física, desenvolvimento da ciência quanto à espiritualidade. A estética da produção é boa, mas o que mais chama atenção além dos efeitos digitais especiais no filme é a dinâmica como a história é narrada. O filme aparece dividido por fases em cada fase Lucy adquire mais poderes e conhecimentos, mas precisa pensar mais rápido em como resolver seus problemas para que a aceleração dos conhecimentos não bloquei suas atitudes. Leia mais


62. Em busca da perfeição -

Ainda que repleto de diálogos interessantes e tiradas clichês típicas dos elos narrativos de superação através da persistência e da disciplina, Whiplash encanta e provoca sentimentos diversos e inebriantes. Tensão, risos, lágrimas e um profundo êxtase musical se abraçam nos 107 minutos do filme. Com viradas épicas e batidas surpreendentes, o filme de Chazelle na verdade pouco se preocupa com perfeição. Nos jogos de câmera e nos planos focados em seus protagonistas, exatamente da forma com o qual o jazz flui e fixam os olhos e os movimentos no improviso, a melodia constante surge para apreciação desmedida.

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62. Em busca da perfeição - Ainda que repleto de diálogos interessantes e tiradas clichês típicas dos elos narrativos de superação através da persistência e da disciplina, Whiplash encanta e provoca sentimentos diversos e inebriantes. Tensão, risos, lágrimas e um profundo êxtase musical se abraçam nos 107 minutos do filme. Com viradas épicas e batidas surpreendentes, o filme de Chazelle na verdade pouco se preocupa com perfeição. Nos jogos de câmera e nos planos focados em seus protagonistas, exatamente da forma com o qual o jazz flui e fixam os olhos e os movimentos no improviso, a melodia constante surge para apreciação desmedida.Leia mais


63. Um ato de liberdade -

O filme é um primor técnico, com fotografia e figurino impecáveis; é ambientado durante a Segunda Guerra Mundial e mostra um grupo de judeus que consegue sobreviver aos ataques das tropas de Hitler e contar a história. Quem comanda a história são os irmãos Bielski, fazendeiros judeus do interior da Bielorrúsia. (...) Duas cenas são fundamentais para entender um ponto importantíssimo ao filme: o ser humano é individualista, ganancioso e quando está em vantagem faz de tudo para aproveitá-la.  

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63. Um ato de liberdade - O filme é um primor técnico, com fotografia e figurino impecáveis; é ambientado durante a Segunda Guerra Mundial e mostra um grupo de judeus que consegue sobreviver aos ataques das tropas de Hitler e contar a história. Quem comanda a história são os irmãos Bielski, fazendeiros judeus do interior da Bielorrúsia. (...) Duas cenas são fundamentais para entender um ponto importantíssimo ao filme: o ser humano é individualista, ganancioso e quando está em vantagem faz de tudo para aproveitá-la.  Leia mais


64. Katyn -

Em abril de 1940, os soviéticos fuzilaram cerca de 12.000 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Muitos destes eram reservistas e atuavam como engenheiros, técnicos ou cientistas. Sem eles, calculava Stalin, seria muito mais difícil à Polônia reerguer-se (Hitler, por sua vez, já se havia incumbido do extermínio dos intelectuais poloneses). O caso do do massacre da floresta de Katyn foi um desses episódios em que os soviéticos culparam os nazistas por um crime que eles cometeram. Mas em 2007, o diretor Andrzej Wajda, trouxe a luz a verdade sobre esse evento trágico para seu povo e para sua família, já que ele perdeu o pai no massacre.

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64. Katyn - Em abril de 1940, os soviéticos fuzilaram cerca de 12.000 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Muitos destes eram reservistas e atuavam como engenheiros, técnicos ou cientistas. Sem eles, calculava Stalin, seria muito mais difícil à Polônia reerguer-se (Hitler, por sua vez, já se havia incumbido do extermínio dos intelectuais poloneses). O caso do do massacre da floresta de Katyn foi um desses episódios em que os soviéticos culparam os nazistas por um crime que eles cometeram. Mas em 2007, o diretor Andrzej Wajda, trouxe a luz a verdade sobre esse evento trágico para seu povo e para sua família, já que ele perdeu o pai no massacre. Leia mais

 

65. Papisa Joana -

Um dos personagens mais formidáveis de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.

PAPISA

66. Arn, o Cavaleiro Templário -

 Um conto de poder, coragem e traição. Este filme, ambientado na Suécia, conta a inesquecível história de amor entre Arn Magnusson, jovem culto e exímio esgrimista, e Cecília. Separados pela guerra entre cristãos e muçulmanos, Arn é enviado como cavaleiro templário à terra santa. Aprendendo a sobreviver e superar o sofrimento, ambos jamais perdem a confiança um no outro, nem a certeza de que se reencontrarão. Ao retornar à sua pátria, Arn tem que lutar por seu amor e por aquilo que se tornou a missão de sua vida: fazer da Suécia um único reino.

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66. Arn, o Cavaleiro Templário - Um conto de poder, coragem e traição. Este filme, ambientado na Suécia, conta a inesquecível história de amor entre Arn Magnusson, jovem culto e exímio esgrimista, e Cecília. Separados pela guerra entre cristãos e muçulmanos, Arn é enviado como cavaleiro templário à terra santa. Aprendendo a sobreviver e superar o sofrimento, ambos jamais perdem a confiança um no outro, nem a certeza de que se reencontrarão. Ao retornar à sua pátria, Arn tem que lutar por seu amor e por aquilo que se tornou a missão de sua vida: fazer da Suécia um único reino. Leia mais


67. Batman, Cavaleiro das Trevas -

Seja como for, “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” te deixa grudado com os olhos na tela aguardando o próximo passo, sabemos que é o fim, e esperamos pelo pior. A conclusão te permite levar dela o que quiser, a ambiguidade do desfecho criado por Nolan permite que o público mais pessimista e o mais otimista se sintam satisfeitos. Acima de tudo, o novo projeto de Christopher Nolan é um blockbuster corajoso, cuja série redefiniu para sempre a maneira como os filmes de super-heróis serão e podem ser vistos.

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67. Batman, Cavaleiro das Trevas - Seja como for, “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” te deixa grudado com os olhos na tela aguardando o próximo passo, sabemos que é o fim, e esperamos pelo pior. A conclusão te permite levar dela o que quiser, a ambiguidade do desfecho criado por Nolan permite que o público mais pessimista e o mais otimista se sintam satisfeitos. Acima de tudo, o novo projeto de Christopher Nolan é um blockbuster corajoso, cuja série redefiniu para sempre a maneira como os filmes de super-heróis serão e podem ser vistos. Leia mais

PARTE 4 - E POR FIM, UMA BOA SELEÇÃO SOBRE ARTE! (68 A 80)


68. Frida -

Espetacular. Atemporal. Impossível assisti-lo e permanecer imune a toda simbologia presente na trajetória de vida dessa mulher e artista singular, onde vida pessoal e carreira artística se fundem numa simbiose inevitável.

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68. Frida - Espetacular. Atemporal. Impossível assisti-lo e permanecer imune a toda simbologia presente na trajetória de vida dessa mulher e artista singular, onde vida pessoal e carreira artística se fundem numa simbiose inevitável. Leia mais


69. A moça com brinco de pérola - 

A versão do cineasta tenta especular sobre a vida do pintor, que sempre foi e será como em seus quadros. Circundados de sombras e algumas luzes evidenciando um ponto crucial na própria existência.

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69. A moça com brinco de pérola - A versão do cineasta tenta especular sobre a vida do pintor, que sempre foi e será como em seus quadros. Circundados de sombras e algumas luzes evidenciando um ponto crucial na própria existência. Leia mais


71. O Artista -  

Filme de 2011 que parece saído do início da década de 20. E o foco é justamente o ponto de transformação do cinema mudo em falado. Só que essa autorreferência não toma toda a atenção para ela: com boas atuações e uma direção que o transforma em um autêntico filme daquela época, "O Artista" é um trabalho raro que deve ser apreciado.

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71. O Artista -  Filme de 2011 que parece saído do início da década de 20. E o foco é justamente o ponto de transformação do cinema mudo em falado. Só que essa autorreferência não toma toda a atenção para ela: com boas atuações e uma direção que o transforma em um autêntico filme daquela época,

 

72. A dama dourada -

Baseado em fatos reais, o filme narra a luta de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra Mundial que decide processar o governo austríaco para recuperar o quadro “Woman in Gold” de Gustav Klimt. (…) Mas, o que chama atenção no filme não é apenas a história do famoso quadro e sim a busca de duas pessoas para fazer as pazes com seus passados. “A alma só sossega com a verdade” é um pensamento da Gestalt-terapia, uma linha da psicologia que foi criada por um também judeu, porém alemão chamado Friederich Perls.

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72. A dama dourada - Baseado em fatos reais, o filme narra a luta de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra Mundial que decide processar o governo austríaco para recuperar o quadro “Woman in Gold” de Gustav Klimt. (…) Mas, o que chama atenção no filme não é apenas a história do famoso quadro e sim a busca de duas pessoas para fazer as pazes com seus passados. “A alma só sossega com a verdade” é um pensamento da Gestalt-terapia, uma linha da psicologia que foi criada por um também judeu, porém alemão chamado Friederich Perls. Leia mais

 


73. Cópia fiel -

James acredita que muitas coisas podem ser consideradas como arte, mas são esquecidas por não estarem em um museu. Para ele, então, o estatuto de obra de arte não existe em si: é conferido pelo contexto em que o objeto está localizado e pelo olhar do observador.

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73. Cópia fiel - James acredita que muitas coisas podem ser consideradas como arte, mas são esquecidas por não estarem em um museu. Para ele, então, o estatuto de obra de arte não existe em si: é conferido pelo contexto em que o objeto está localizado e pelo olhar do observador. Leia mais


74. Amadeus -

Amadeus é um filme maravilhosamente triste. Amadeus é sobre frustrações. A frustração de não ser tudo aquilo que se deseja. A frustração de saber que há alguém infinitamente melhor precisamente naquilo que mais admiramos e tentamos alcançar. É sobre a frustração de ver um legado esquecido à medida que a velhice se aproxima. (…) Milos Forman dá-nos uma obra que é na verdade um triângulo composto por Mozart, Salieri e o divino.

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74. Amadeus - Amadeus é um filme maravilhosamente triste. Amadeus é sobre frustrações. A frustração de não ser tudo aquilo que se deseja. A frustração de saber que há alguém infinitamente melhor precisamente naquilo que mais admiramos e tentamos alcançar. É sobre a frustração de ver um legado esquecido à medida que a velhice se aproxima. (…) Milos Forman dá-nos uma obra que é na verdade um triângulo composto por Mozart, Salieri e o divino. Leia mais


75. Minha Amada Imortal -

 Beethoven, além de ser um dos gênios que lançou as bases da música ocidental, nos presenteou ainda com a escrita de três cartas de amor para a sua "Amada Imortal". Estas cartas nunca foram enviadas, nem se sabe quem era. Podemos afirmar, entretanto, que as cartas feitas por Beethoven expressam o que há de mais puro no amor, falam das saudades de se amar à distância, e dos desejos de se unir de maneira indistinguível à pessoa que se ama. Não economizando nas palavras, fazendo uma verdadeira poesia em prosa, Beethoven nos transporta para dentro de um amor sem reservas, um amor vivido na distância, mas que prevalece forte, sendo algo para além da vida, divino.

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75. Minha Amada Imortal - Beethoven, além de ser um dos gênios que lançou as bases da música ocidental, nos presenteou ainda com a escrita de três cartas de amor para a sua


76. Poucas Cinzas - 

Apesar de vários críticos terem tecido suas mais afiadas críticas para esse longa eu discordo da maioria delas. O filme conta a história de Salvador Dalí o tão importante pintor surrealista espanhol. (…) É um filme para você ver e aceitar, deixar críticas de lado e ignorar qualquer tipo de padrão que você possa pensar que há. Por que não há. Como próprio "Dalí" diz no filme " Viver sem limites". É essa coisa de tudo é possível que me chamou atenção no filme, nada é proibido e tudo é válido.  

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76. Poucas Cinzas - Apesar de vários críticos terem tecido suas mais afiadas críticas para esse longa eu discordo da maioria delas. O filme conta a história de Salvador Dalí o tão importante pintor surrealista espanhol. (…) É um filme para você ver e aceitar, deixar críticas de lado e ignorar qualquer tipo de padrão que você possa pensar que há. Por que não há. Como próprio


77. Coco antes de Chanel –  

Conta a história da estilista que revolucionou o estilo de uma época, mostrando como ela passou de uma órfã abandonada à estilista de sucesso . (…) A moda aparece mais presente na vida dela, a partir do momento em que começa a transformar as roupas do Étienne em roupas para ela usar . Enquanto as mulheres da alta sociedade preferiam usar vestidões , plumas ,  chapéus , excesso de jóias e babados, ela ficava com o pretinho básico, listras e cortes simples, assim ficando praticamente impossível de não ser notada.

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77. Coco antes de Chanel –  Conta a história da estilista que revolucionou o estilo de uma época, mostrando como ela passou de uma órfã abandonada à estilista de sucesso . (…) A moda aparece mais presente na vida dela, a partir do momento em que começa a transformar as roupas do Étienne em roupas para ela usar . Enquanto as mulheres da alta sociedade preferiam usar vestidões , plumas ,  chapéus , excesso de jóias e babados, ela ficava com o pretinho básico, listras e cortes simples, assim ficando praticamente impossível de não ser notada. Leia mais

 

78. Walt antes do Mickey -

O filme mostra a história de um dos maiores empreendedores do mundo. Sua passagem pela Cruz Vermelha na Segunda Guerra; o início de sua carreira como ilustrador; a falência da empresa e o recomeço na Disney Brothers', fundada com seu irmão Roy.

Batalhas que nunca o fizeram desistir! Até que veio a realização de seus sonhos, com a criação do Mickey. 

79. Walt antes do Mickey - O filme mostra a história de um dos maiores empreendedores do mundo. Sua passagem pela Cruz Vermelha na Segunda Guerra; o início de sua carreira como ilustrador; a falência da empresa e o recomeço na Disney Brothers', fundada com seu irmão Roy. Batalhas que nunca o fizeram desistir! Até que veio a realização de seus sonhos, com a criação do Mickey. 

 

79. Aconteceu em Woodstock –

O filme traz o festival visto de dentro, do ápice à decadência do lixo e da destruição. O comércio rolando solto diante de uma febre hippie. O Woodstock foi um dos eventos mais memoráveis da História e a Era de Aquário ainda é promessa para alguns.

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 80. Aconteceu em Woodstock – O filme traz o festival visto de dentro, do ápice à decadência do lixo e da destruição. O comércio rolando solto diante de uma febre hippie. O Woodstock foi um dos eventos mais memoráveis da História e a Era de Aquário ainda é promessa para alguns. Leia mais

80. Desconstruindo Harry - 

Aqui, o alter-ego de Woody Allen se chama Harry Block, um escritor de sucesso que, infelizmente, se encontra no meio de um terrível `bloqueio` que o impede de trabalhar em seu novo livro. É quando sua antiga Faculdade (da qual foi expulso) resolve homenageá-lo e ele começa a procurar por alguém que aceite acompanhá-lo até a cerimônia. (…) Desconstruindo Harry é, em suma, um programa obrigatório para os apreciadores do bom cinema. Repleto de bom humor e fantasia - e regado por fartas doses de auto-crítica -, este filme merece lugar de destaque em qualquer antologia sobre a produção cinematográfica da década de 90. Ponto para Harry Block... digo: para Woody Allen.

78. Desconstruindo Harry - Aqui, o alter-ego de Woody Allen se chama Harry Block, um escritor de sucesso que, infelizmente, se encontra no meio de um terrível `bloqueio` que o impede de trabalhar em seu novo livro. É quando sua antiga Faculdade (da qual foi expulso) resolve homenageá-lo e ele começa a procurar por alguém que aceite acompanhá-lo até a cerimônia. (…) Desconstruindo Harry é, em suma, um programa obrigatório para os apreciadores do bom cinema. Repleto de bom humor e fantasia - e regado por fartas doses de auto-crítica -, este filme merece lugar de destaque em qualquer antologia sobre a produção cinematográfica da década de 90. Ponto para Harry Block... digo: para Woody Allen.

http://www.almadefotografo.com.br/blog/especial-netflix-80filmes 




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