Educação é a base
Educação: a base para um país mais igualitário e com mais desenvolvimento econômico
De acordo com o índice de educação divulgado pela ONU em 2013, que mede a taxa de alfabetização e de escolarização, Brasil ocupa a 67ª posição no mundo.
De acordo com o dicionário Michaelis, educação é o "aperfeiçoamento das faculdades físicas intelectuais e morais do ser humano; disciplinamento, instrução, ensino". Ou seja, é tudo que acontece entre os atos de aprender e ensinar. De acordo com a legislação vigente no Brasil, o principal objetivo do Plano de Desenvolvimento da Edução (PDE) é proporcionar uma educação básica de qualidade para a população.
E de acordo com o PDE e com o Ministério da Educação, isso não é cargo apenas da escola, mas também dos alunos e seus pais. Trabalhando em conjunto e com atenção ao que acontece dentro e fora do ambiente de ensino, os estudantes podem atingir a qualidade desejada para a educação do país.
Estrutura do sistema de educação brasileiro
Atualmente, o ensino brasileiro é dividido em Educação Pré-Escolar, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior (bacharelado, licenciatura ou tecnológico), Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Também há o Ensino Técnico e a Especialização.
Investimento
Até 2005, o investimento que o Brasil fazia em educação correspondia a 3,9% de seu PIB. A partir daí, o número cresceu a cada ano: 4,3% em 2006, 4,5% em 2007, 4,7% em 2008 e 5% em 2009, porcentagem que persiste até hoje.
Analfabetismo
De acordo com pesquisa divulgada em setembro de 2014 pelo IBGE, a porcentagem de pessoas acima de 15 anos que não sabem escrever ou ler foi de 8,3% no país em 2013. Isso representou uma diminuição, já que o índice foi de 8,7% em 2012. Em 2011, o índice foi de 8,6%.
A diminuição do analfabetismo se deu em todas as regiões do Brasil. Norte e Nordeste, que tinham os índices mais altos, apresentaram maior queda. No Norte, o índice foi de 10% para 9,5%. No Nordeste, foi de 17,4% para 16,6%. Mesmo com a diminuição, o Nordeste continua sendo a região com maior índice de analfabetismo do país.
Ensino no exterior
Cada vez mais, os estudantes brasileiros passam a estudar no exterior por meio de intercâmbio de um semestre ou um ano. Os principais destinos são os Estados Unidos, o Canadá e a Europa em geral, com destaque para a Irlanda.
E alguns programas do governo contribuíram com a popularização do estudo de brasileiros no exterior. A presidente Dilma Rousseff criou em 2011 o programa Ciência Sem Fronteiras, que tem como objetivo oferecer 75 mil bolsas para ensino superior e pós-graduação em diversos países. Em 2012, foi criado o programa Ganhe o Mundo em Pernambuco, que oferece bolsas de seis meses para alunos do ensino médio.
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