Motivos para Paralisar

Motivos para Paralisar

Sete Motivos para Paralisar a Escola Inteira e Participar do Ato Sexta, Dia 24:

1º – 13,01% de reajuste já
Este é o índice pelo qual o MEC reajustou o Piso Nacional dos Professores a partir do dia 1º de janeiro deste ano. O CPERS reivindica este índice para todos os educadores da rede pública estadual. O governo Sartori, por outro lado, ameaça, a todo momento, parcelar nossos salários e, inclusive, cogita mexer em nosso Plano de Carreira. Ou seja, para impedir retrocessos e garantir avanços, precisamos nos mobilizar desde já.

2º – 34,67% (que ficou do governo anterior)

Este índice é o faltou para o governo anterior atingir a meta do pagamento do Piso dentro do Plano de Carreira ao final de seus quatro anos. É direito nosso, garantido pela Lei do Piso Nacional dos Professores e do qual não vamos abrir mão.

3º – Lutar pelo pagamento do Piso

O novo Piso Salarial dos professores, para uma jornada de 40 horas semanais, é de R$ 1.917,78 desde janeiro desde ano. Em todos os países do mundo que apostaram na educação, a primeira coisa que fizeram foi garantir um salário decente aos educadores. Dinheiro para pagar o Piso Nacional existe. O que falta é pressão política para aprovar os projetos na Câmara Federal para que garantam, de fato, a prioridade com a educação.

4º - Apontar as saída com lutas e negociação
O CPERS já manifestou apoio a todas as iniciativas que busquem, de fato, resolver o problema do financiamento de uma educação pública de qualidade no Rio Grande do Sul. Mas também já deixamos claro que não aceitamos desrespeito com a nossa categoria. É inaceitável que, na hora de pagar o Piso, digam que não é possível, e na hora de aumentar os próprios salários e de seus secretários, darem reajustes de 45 a 64%, como fez o governo Sartori.

5º – Garantir os Royalties do Pré-Sal para a educação
Uma das principais fontes para mudar a realidade da educação no Brasil e garantir uma educação pública de qualidade são os royalties do Pré-Sal. O petróleo extraído do Pré-Sal é uma riqueza nova, que entra na economia, O governo federal destinou 75% dos royalties para a educação e 25% para a saúde. Mas isso não significa que estes recursos venham para a educação pública e para os salários dos educadores. A iniciativa privada na educação também disputa estes recursos. Se quisermos garantir que eles sejam aplicados na educação pública, temos de nos mobilizar desde já.

6º – IPE público e de qualidade
Exigimos a manutenção do IPE público e de qualidade, a ampliação dos serviços e a imediata retomada do atendimento onde houve suspensão.

7º – Contra a terceirização!
Para nós, educadores, a aprovação do PL 4330/04, que regulamenta a terceirização em todos os setores, representa, entre outras duras consequências, o fim dos concursos públicos e, consequentemente, da estabilidade, além de acabar com o nosso plano de carreira, uma das nossas grandes conquistas após muitos anos de luta. Tudo isso está em jogo! Não admitiremos retrocesso em nossos direitos trabalhistas! Exigimos a retirada do PL 4330!




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