Pratica bullyng?

Pratica bullyng?

Seu filho é aquele que pratica bullyng?

Fala-se muito na vítima, mas o autor merece atenção até maior de educadores

Fonte: Jornal Bem Paraná (PR)     10 de fevereiro de 2015

 

O bullying é nome que se dá às intimidações, perseguições e humilhações praticadas repetidamente contra uma pessoa. É um assunto em alta e que preocupa especialmente pais e Educadores.

Porém, o alvo das atenções e ajuda costuma ser a vítima e não o praticante do ato. Segundo a presidente da ONG Instituto Orelhinha, Leila Souto Miranda de Assis, é preciso dedicar a mesma atenção e impor regras a quem assedia. “Costumamos ver quem sofre bullying na infância ou adolescência mudar de sala de aula ou até mesmo de Escola. Mas e os assediadores? Mudam apenas de vítima?”, questiona Leila.

À frente do Instituto Orelhinha, ONG que viabiliza cirurgias de otoplastia ou correção cirúrgica de orelha em abano para pessoas que se incomodam com tal característica ou vítimas de bullying, Leila destaca que crianças e adolescentes que estão do outro lado da história também precisam de ajuda. “A família e Educadores precisam criar regras claras e coerentes que guiem o comportamento dessas crianças”, sugere.

Os pais e Educadores devem se esforçar para mostrar às crianças como é errado cometer Bullyng e o exemplo começa em casa, que deve evitar rir de pessoas por sua aparência, apontar características de terceiros.

DICAS

- Deixe claro para seu filho que considera os atos de perseguição ou intimidação sérios e que não vai tolerar tais comportamentos
- Crie regras que guiem o comportamento dos seus filhos. Elogie e apoie quando as regras são seguidas
- Utilize medidas disciplinares e nunca castigos físicos ou hostis quando as regras de comportamento não forem seguidas.
- Conheça os amigos de seus filhos e permita que eles frequentem sua casa. Preste atenção em como eles passam o tempo livre.
- Passe mais tempo com seus filhos.
- Promova os talentos de seus filhos e estimule a participação em atividades sociais e esportivas.
- Compartilhe suas preocupações com os docentes e diretores da escola de seu filho. Trabalhe com eles para transmitir mensagens claras sobre a importância de parar com intimidações e perseguições.


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