Construção do Parque Teixeira Soares
Construção do Parque Teixeira Soares
Criado pela Lei Municipal 028/2008 por ser uma compensação da Usina Hidrelétrica Itá, este parque é uma UC (Unidade de Conservação) e sua infraestrutura será implementada pela Tractebel Energia, como uma de suas responsabilidades dentro do Consórcio Itá, a exemplo do que foi feito para o Parque Estadual Fritz Plaumann, em Santa Catarina. O Consórcio é composto por Tractebel Energia (69%), CSN (29,5%) e Itambé (1,5%).
O trabalho está envolvendo diversas áreas da Tractebel, além de empresas de projeto e consultoria, de construção civil, de montagem de estruturas metálicas e o Consórcio Itá. “Estamos todos numa força tarefa que tem como meta fazer a implantação da primeira etapa em 12 meses”, revela o gerente da Regional da Tractebel Energia, Elinton Chiaradia. Segundo ele, se tudo der certo, a inauguração e a transferência à Prefeitura de Marcelino Ramos deverão ocorrer no próximo ano.
Elinton ressalta que além de proteger uma porção importante da vegetação da região, o Parque se integra aos atrativos do município, colaborando com sua vocação turística. “O espaço deve atrair visitantes e gerar renda e desenvolvimento para a população do entorno e também para a cidade”.
Para o diretor de Produção da Tractebel, José Carlos Cauduro Minuzzo, a implantação do Parque é a demonstração, na prática, que a empresa busca a sustentabilidade nas comunidades onde atua. “Nessa área vamos proporcionar educação e conscientização ambiental não só para os moradores de Marcelino Ramos, mas para os de toda a região”, observa o diretor.
No Teixeira Soares serão erguidos2.141,09 m2, sendo 1.127,45 m2 de áreas cobertas e 1.013,64 m2 de áreas descobertas, que irão abrigar o centro de visitantes, o mirante e uma passarela suspensa, entre outras edificações. Esse espaço vai representar um grande potencial para a educação ambiental e o ecoturismo, os quais deverão contribuir para difundir a importância de conservação dessa formação florestal.
Todo esse potencial do Parque ganha ainda maior relevância, já que será de uso público e também mais uma alternativa de turismo, pois na região é forte o turismo de águas termais e o religioso. “A linha férrea que passa pelo Parque também deve trazer visitantes”, complementa Minuzzo.
Na opinião do gerente da Regional da Tractebel, o grande ganho do parque é o seu mosaico vegetacional, o que vai possibilitar pesquisas sobre regeneração. Ali também estão espécies nativas ameaçadas de extinção, entre as plantas, a grápia está enquadrada na categoria vulnerável do Rio Grande do Sul, enquanto a canela sassafrás se encontra em perigo no Brasil. Entre os animais, observa Elinton, destaque para o gato-do-mato-pequeno, o veado-mateiro, o macuco e o pavó, só para citar alguns mamíferos e aves ameaçadas que vivem no local.
TEIXEIRA SOARES
Tractebel Energia inicia construção do Parque Teixeira Soares em Marcelino Ramos
O município de Marcelino Ramos, recebe investimentos em área de 429 hectares do Parque Teixeira Soares, que vai proteger um do ecossistemas mais ameaçados do Bioma Mata Atlântica, além de rico refúgio de espécies nativas ameaçadas de extinção. Em 5 de junho, Dia do Meio Ambiente, será lançada a pedra fundamental do Parque.
Criado pela Lei Municipal 028/2008 por ser uma compensação da Usina Hidrelétrica Itá, este parque é uma UC (Unidade de Conservação) e sua infraestrutura será implementada pela Tractebel Energia, como uma de suas responsabilidades dentro do Consórcio Itá, a exemplo do que foi feito para o Parque Estadual Fritz Plaumann, em Santa Catarina. O Consórcio é composto por Tractebel Energia (69%), CSN (29,5%) e Itambé (1,5%).
O trabalho está envolvendo diversas áreas da Tractebel, além de empresas de projeto e consultoria, de construção civil, de montagem de estruturas metálicas e o Consórcio Itá. “Estamos todos numa força tarefa que tem como meta fazer a implantação da primeira etapa em 12 meses”, revela o gerente da Regional da Tractebel Energia, Elinton Chiaradia. Segundo ele, se tudo der certo, a inauguração e a transferência à Prefeitura de Marcelino Ramos deverão ocorrer no próximo ano.
Elinton ressalta que além de proteger uma porção importante da vegetação da região, o Parque se integra aos atrativos do município, colaborando com sua vocação turística. “O espaço deve atrair visitantes e gerar renda e desenvolvimento para a população do entorno e também para a cidade”.
Para o diretor de Produção da Tractebel, José Carlos Cauduro Minuzzo, a implantação do Parque é a demonstração, na prática, que a empresa busca a sustentabilidade nas comunidades onde atua. “Nessa área vamos proporcionar educação e conscientização ambiental não só para os moradores de Marcelino Ramos, mas para os de toda a região”, observa o diretor.
No Teixeira Soares serão erguidos2.141,09 m2, sendo 1.127,45 m2 de áreas cobertas e 1.013,64 m2 de áreas descobertas, que irão abrigar o centro de visitantes, o mirante e uma passarela suspensa, entre outras edificações. Esse espaço vai representar um grande potencial para a educação ambiental e o ecoturismo, os quais deverão contribuir para difundir a importância de conservação dessa formação florestal.
Todo esse potencial do Parque ganha ainda maior relevância, já que será de uso público e também mais uma alternativa de turismo, pois na região é forte o turismo de águas termais e o religioso. “A linha férrea que passa pelo Parque também deve trazer visitantes”, complementa Minuzzo.
Na opinião do gerente da Regional da Tractebel, o grande ganho do parque é o seu mosaico vegetacional, o que vai possibilitar pesquisas sobre regeneração. Ali também estão espécies nativas ameaçadas de extinção, entre as plantas, a grápia está enquadrada na categoria vulnerável do Rio Grande do Sul, enquanto a canela sassafrás se encontra em perigo no Brasil. Entre os animais, observa Elinton, destaque para o gato-do-mato-pequeno, o veado-mateiro, o macuco e o pavó, só para citar alguns mamíferos e aves ameaçadas que vivem no local.
TEIXEIRA SOARES
O nome do parque presta homenagem ao engenheiro carioca João Teixeira Soares, quem primeiro propôs ao Governo Federal a implantação de uma ferrovia colonizadora entre Santa Maria (RS) e Itararé (SP), e também ao nome popular da formação florestal típica que cobria originalmente toda a região do Alto Rio Uruguai, a Floresta Estacional Decidual ou Floresta do Rio Uruguai.